Marx comparou o dinheiro a um 'deus visível' que "espalha essa percepção ilusória [a cultura do consumo e a implosão das relações sociais] por toda a sociedade, dissolvendo todas as identidades e distinções anteriores, e remodelando a consciência humana à sua própria imagem. Na forma plenamente desenvolvida de capital, o dinheiro conquista um poder ativo, auto-regulador, através do qual este dá forma às vidas de indivíduos concretos."
(Hawkes, 1996 - tradução livre)
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